domingo, 16 de dezembro de 2012

ESTUDO DE CASO E PLANO DE AULA


ESTUDO DE CASO

 

Marcos é um menino de seis anos de idade que nasceu com mielomeningocele, considerada uma das lesões congênitas mais comuns da medula espinhal, é causada pelo fechamento incompleto do canal vertebral. Quando isso acontece, o tecido nervoso sai através desse orifício, formando uma saliência mole, na qual a medula espinhal fica sem proteção, embora possa ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, é mais comum na região lombossacra. A falta de proteção da medula espinhal resulta em deficiências neurológicas, falta de sensibilidade e de movimentos ortopédicos, geralmente nos membros inferiores e  falta de controle das funções intestinais e urinárias além de  hidrocefalia. Para se locomover faz uso de cadeiras de rodas.

Desde seus três primeiros meses de vida, Marcos frequentou o serviço de estimulação essencial oferecido pela APAE de seu município, lá recebeu atendimento pedagógico, fisioterapêutico, terapia ocupacional e equoterapia, a partir dos cinco anos, aprendeu habilidades para andar com a cadeira de rodas com auxílio dos profissionais da APAE.

Marcos ficou na APAE até seus 3 anos e 11 meses de idade, segundo o fisioterapeuta da APAE, Marcos tem limitações físicas, não tem sensibilidade da cintura para baixo, não caminhou até então e para se locomover utilizava as mãos para arrastar seu corpo onde deseja ir. De acordo com avaliação médico-psicológica, Marcos tem seu cognitivo totalmente preservado, mostrando assim ótimos resultados . A mãe do menino relata que frequentar a APAE e ter todos os atendimentos necessários foi de fundamental importância para o desenvolvimento motor de seu filho, fazendo com que ele pudesse se locomover com mais independência.

Ainda, segundo relatos da mãe, o próximo passo  seria colocar Marcos na escola regular já que o mesmo não poderia frequentar mais o serviço de estimulação essencial devido sua idade, ainda assim, Marcos ficaria frequentando os atendimentos técnicos na APAE, pois precisaria deste para dar continuidade ao seu tratamento.

Enquanto Marcos frequentava a APAE, ele nunca havia ido à uma escola regular, sua mãe nunca quis colocá-lo pois considerava muito cansativo dois períodos para o menino.

Surgia então, um grande problema, pois Marcos teve grande dificuldade de adaptação e pouco interagia com as demais crianças quando, aos quatro anos, foi para a educação infantil.

Atualmente, Marcos está no primeiro ano do ensino fundamental, onde tem uma professora regente e  uma segunda professora, e, no período oposto, três vezes por semana, é  atendido por uma educadora especial na sala multifuncional da escola.

Percebendo o quanto o menino tem dificuldade em se integrar àquela turma, as professoras procuravam fazer jogos e brincadeiras que envolvessem a participação de todos, organizando as crianças ora em duplas e ora em equipes para que o ambiente escolar ficasse mais agradável e também  buscavam adaptar os conteúdos para que Marcos sentisse envolvido e gostasse da escola e dos colegas.

Sendo assim, as educadoras começaram a prestar atenção nas atitudes de Marcos, neste caso, foram pensadas algumas estratégias como procurar fazer com que Marcos gostasse da escola e de se relacionar com os colegas , assim como, adaptar recursos para melhor mobilidade de Marcos na escola.

Em uma das idas ao parque, as professoras perceberam o quanto Marcos gostava de brincar com animais de brinquedo e o quanto as cores chamavam sua atenção, partindo deste pressuposto e das adaptações curriculares, esse tema passou a fazer parte dos planejamentos realizados na sala de aula.

As professoras tem um bom relacionamento, planejam as atividades juntas, sendo que a segunda professora também auxilia as demais crianças que necessitam de um atendimento individualizado.

Na hora do lanche, elas fazem um rodízio, enquanto uma das professoras (a segunda) acompanha Marcos ao refeitório, a outra professora vai tomar um cafezinho e ir ao banheiro, depois a professora fica com Marcos no recreio, enquanto a segunda professora vai fazer os seu lanche.

Em sala de aula, a professora regente aceita sugestões da segunda professora e elas procuram trocar experiências e tornam a sala de aula um ambiente agradável e com muitas trocas de saberes. O trabalho das professoras é mútuo e bem produtivo.

            Diante das adaptações feitas pelas professoras, hoje Marcos é um menino mais ativo e participante nas aulas, sua linguagem oral bem evoluída, faz-se compreender e expressar informações através  de diálogos entre colegas e professoras.

            Em relação à sua aprendizagem, demonstrou evoluções significativas, passou a fazer as atividades tendo iniciativa para resolvê-las, gosta de fazer trabalhos em grupos, adora desenhar, além de ter grandes habilidades fora da cadeira de rodas para se locomover, as crianças de sua sala adoram Marcos, sempre dispostas a ajudar e orientar nas atividades propostas pelas professoras.

            Segundo as educadoras, Marcos demonstra interesse em estar na escola e estar com as outras crianças, mas ainda tem muito a evoluir, até porque o ano está só começando e ele e seus coleguinhas ainda precisam aprender muitas coisas em relação à aprendizagem.

 

PROPOSIÇÕES INICIAIS PARA O PLANO DE ENSINO

 

NOME DAS PROFESSORAS: Maria de Lourdes de Sousa e Ana Carla dos Santos

 

ESCOLA: Escola de Educação Básica Cecília Meireles

 

TURMA: 1º ano do Ensino Fundamental

 

INFORMAÇÕES SOBRE A TURMA

A turma é formada por 25 (vinte e cinco) alunos, que é o número indicado por lei para o 1º ano do ensino fundamental. Os alunos têm 6 anos e vieram de vários CEIs (Centro de Educação Infantil) do município. A turma é bastante heterogênea quanto aos conhecimentos prévios: há alunos alfabetizados, alunos na fase silábica-alfabética, na silábica, na pré-silábica 1 e 2 e ainda crianças na fase das garatujas. Os alunos são oriundos de vários bairros do município e de variadas classes sociais. Procuram estudar na escola, pois é a que elevou o seu nome e tem um PPP (Projeto Político Pedagógico) bem articulado com a prática e envolve toda a comunidade escolar, inclusive os pais ou responsáveis em várias atividades no decorrer do ano letivo.

 

INFORMAÇÕES SOBRE O ALUNO MARCOS

Marcos é um menino de seis anos de idade que nasceu com mielomeningocele, considerada uma das lesões congênitas mais comuns da medula espinhal, é causada pelo fechamento incompleto do canal vertebral. A falta de proteção da medula espinhal resulta em deficiências neurológicas, falta de sensibilidade e de movimentos ortopédicos, geralmente nos membros inferiores e  falta de controle das funções intestinais e urinárias além de  hidrocefalia.

Para se locomover faz uso de cadeiras de rodas, tem seis anos e estuda no 1º ano do ensino fundamental nessa escola tendo uma professora regente e uma segunda professora, e, no período oposto, três vezes por semana, é  atendido por uma educadora especial na sala multifuncional da escola.

Marcos tem seu cognitivo totalmente preservado, já identifica o seu nome e o dos familiares, as cores, as letras do alfabeto, está no nível silábico, identifica os números até 10 (dez) e sabe contar.

Percebendo o quanto o menino tem dificuldade em se integrar àquela turma, as professoras procuravam fazer jogos e brincadeiras que envolvessem a participação de todos, organizando as crianças ora em duplas e ora em equipes para que o ambiente escolar ficasse mais agradável e também  buscavam adaptar os conteúdos para que Marcos sentisse envolvido e gostasse da escola e dos colegas.

 

INFORMAÇÕES SOBRE A INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA

 

Como o menino tem dificuldade em se integrar à turma, as professoras procuravam fazer jogos e brincadeiras que envolvessem a participação de todos, organizando as crianças ora em duplas e ora em equipes para que o ambiente escolar ficasse mais agradável e também  buscavam adaptar os conteúdos para que Marcos sentisse envolvido e gostasse da escola e dos colegas.

Sendo assim, as educadoras começaram a prestar atenção nas atitudes de Marcos, neste caso, foram pensadas algumas estratégias como procurar fazer com que Marcos gostasse da escola e de se relacionar com os colegas , assim como, adaptar recursos para melhor mobilidade de Marcos na escola.

A sala de aula de Marcos fica próxima ao banheiro que foi adaptado, foram construídas rampas adequadas para que Marcos percorra todo o ambiente escolar e tenha acesso a sala informatizada, à biblioteca, ao refeitório, ao auditório, sendo que nesses lugares foram alargadas as portas para que a cadeira de rodas de Marcos passe adequadamente.

Marcos é um aluno cativante e encantou a todos da escola, seu coleguinhas sempre querem tê-lo em seu grupo e o ajudam em sua locomoção (empurrando a cadeira) e nas atividades, seja da sala de aula, como na Educação Física.

O professor de Educação Física também procura contemplar atividades em que Marcos possa realizá-las.

 

Conceitos:

  • deficiência física: é definida como alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos (partes) do corpo humano, causando comprometimento da função física.

·         tecnologia assistiva: é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão. Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.

·         comunicação aumentativa e alternativa é a área da tecnologia assistiva que se destina especificamente à ampliação de habilidades de comunicação é denominada de Comunicação Alternativa (CA). A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever.

  •  Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

 

PLANO DE ENSINO DOS CONHECIMENTOS ACADÊMICOS

 

TEMA: CORRIDA DE RATOS

 

CONTEÚDOS:

  • cores;
  • quantidade,
  • gênero textual: trava-língua,
  • palavras iniciadas com R.


OBJETIVOS:

  • ouvir e cantar a música;
  • identificar a letra R do trava-língua do Rato;
  • ampliar o vocabulário;
  • reconhecer e nomear cores;
  • reconhecer os números até 10 e suas respectivas quantidades;
  • propiciar o trabalho em grupo.

 

ATIVIDADES PLANEJADAS

 

Música: Trava Língua (Patati e Patata)

Ooooooooooooooooooooooooo

Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrolar a língua fazendo
Ela dançar. hey!! (2x)

O rato roeu a roupa do rei de Roma
Em Roma a roupa do rei o rato roeu.

Aranha arranha a rata, a rata arranha
A aranha, a aranha e a rata arranha a ratazana

Um prato de trigo para um tigre
Dois pratos de trigo para dois tigres
Três pratos de trigo para três tigres

Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrolar a língua fazendo
Ela dançar.

Um ninho de mafagafos com
Sete mafagafinhos, quem
Desmafaguifar um ninho
De mafagafos, bom
Desmafaguifador
Será

O tempo perguntou pro tempo
Quanto tempo o tempo tem
O tempo respondeu pro tempo
Tenho o tempo que o tempo tem.

O pelo no peito do pé de Pedro
É preto.

Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrrolar a língua fazendo
Ela dançar.

Ooooooooooooooooooooooooooo

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E papo soltando vento

Por que pia pardal pardo
Porque pio e piarei
Porque sou o pardal pardo
Por que pio para o rei

Tem pena a pata do pato
Do patati
A pata do pato do patati tem pena
Tem pena a pata do pato do patata
A pata do pato patata tem pena

Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrrolar a língua fazendo
Ela dançar. hei (2x)

Ooooooooooooooooooooooooo

Primeiramente, as crianças irão ouvir  e cantar a música, após isto feito, iremos enfatizar o trecho O RATO ROEU A ROUPA DO REI DE ROMA, EM ROMA A ROUPA DO REI O RATO ROEU. As crianças receberão folhas impressas com este trava-língua, desta forma, pediremos para que as crianças circulem as palavras iniciadas pela letra R existentes neste trava-língua.

Depois, confeccionaremos um rato de papel com os alunos e posteriormente para que possamos unir a teoria com a prática, faremos com as crianças o jogo de corrida de ratos, cujo mesmo consiste em um jogo feito de tecido de diferentes cores. É confecciondado um pedaço de tecido com 50x50, com várias setinhas indicando o caminho a ser seguido, além de existir seis ratinhos de diferentes cores: amarelo, laranja, vermelho, preto, azul e verde e um dado com as respectivas cores.

            Cada criança deverá escolher um ratinho, assim como sua cor, colocado o tecido na mesa começa o jogo. A professora joga o dado, e a cor que cair deve seguir o caminho indicado pela setinha, assim sucessivamente, o ratinho que chegar primeiro vence o jogo. Após o jogo, a professora também pode pedir para que as crianças indiquem quandos ratinhos existem no jogo e  suas cores.


O RATO ROEU A ROUPA DO REI DE ROMA

EM ROMA A ROUPA DO REI O RATO ROEU

 

D
A
R
A
T
O
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A
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G
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P
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A
O
L
I

 

ESTRATÉGIAS:

Exploração e manipulação de materiais, como tecidos de diferentes cores, explorando e reconhecendo diferentes cores e quantidade.

RECURSOS:

  • papel
  • tecido
  • fibra para enchimento
  • linha
  • agulha
  • tesoura
  • cola colorida
  • lantejola
  • dado
  • círculo de papel sulfite,
  • barbante,
  • lápis de cor;
  • cola.

 

QUAIS AS AÇÕES NECESSÁRIAS EM CONJUNTO COM O AEE? OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE? OUTRAS PARCERIAS

Além do trabalho de socialização do feito na escola, Marcos frequenta a sala multifuncional instalada na própria escola duas vezes por semana em horário oposto às aulas. Ainda, também, vai para a APAE, em horário pré-determinado e extraclasse duas vezes por semana, onde recebe atendimento de uma equipe multidisciplinar com os seguintes profissionais: fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, terapeuta ocupacional e psicopedagoga.

A profissional do AEE faz orientações quinzenais aos professores que trabalham diretamente com Marcos. Quando necessário são confeccionados em conjunto com outros funcionários da escola materiais adaptados para serem usados com Marcos e outros alunos incluídos.

 


AVALIAÇÃO


O que se busca no processo avaliativo com os alunos é, primeiramente, a participação e a integração de todos durante a aula, independente de suas limitações. A partir daí, conduzi-los a uma aprendizagem de conteúdos significativos, desta forma, a avaliação será feita através da participação e do envolvimento dos alunos em sala de aula.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

 

A disciplina Avaliação e Atendimento Educacional de Alunos com Deficiência Física trabalhada pelas professoras Luciane e Juliana foi bem produtiva.

Nelas aprendemos todos os conceitos referentes à deficiência física e o modo como trabalhá-la. O estudo de caso a partir do vídeo Gabi mostrou que é possível haver aprendizagem de alunos deficientes, mesmo que para isso precise fazer uma comunicação alternativa.

Também a ida a brinquedoteca foi bem legal, um espaço maravilhoso que deveria ser visitado por todos os alunos das escolas públicas e se possível ser efetivado nas escolas.

 

BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais:

espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

DINIZ,

BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva.Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia

Assistiva. Disponível em www.assistiva. com.br, RS, 2006.

BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios

Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas.

Brasília: MEC/SEESP, 2005.

DISCHINGER, Marta (et al.). Desenho universal nas escolas: acessibilidade na rede municipal de ensino

de Florianópolis. SME, Florianópolis: Prelo, 2004.

MANZINI, E. J.; MARQUEZINE, M. C;; BUSTO, R. M.;; TANAKA, E. D. O. ; FUJISAWA, D. S. (org.)..

Linguagem e comunicação alternativa. 1ª. ed. MARÍLIA: EDITORA DA ABPEE, 2009.

MANZINI, Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área

de educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.).

Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289.

NUNES, Leila R. de Paula; SOBRINHO, Francisco de P. N. Acessibilidade. In: BAPTISTA, Claudio Roberto;

CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto

Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 269- 279.

http://www.assistiva.com.br/ca.html Mara Lúcia Sartoretto e Rita Bersch © 2012




SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, no trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação). São Paulo, Ano XII, mar/abr. 2009, p.10-16.

 ACADÊMICAS: CONSTANCIA PATRICIO FRETTA E MARIA APARECIDA MARTINS RODRIGUES
PROFESSORA: LUCIANE PANDINI

 

 

 

 

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