ESTUDO DE CASO
Marcos é um menino de seis anos de idade que nasceu com mielomeningocele, considerada uma
das lesões congênitas mais comuns da medula espinhal, é causada pelo fechamento
incompleto do canal vertebral. Quando isso acontece, o tecido nervoso sai
através desse orifício, formando uma saliência mole, na qual a medula espinhal
fica sem proteção, embora possa ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral,
é mais comum na região lombossacra. A falta de proteção da medula espinhal
resulta em deficiências neurológicas, falta de sensibilidade e de movimentos ortopédicos,
geralmente nos membros inferiores e falta de controle das funções intestinais e
urinárias além de hidrocefalia. Para se
locomover faz uso de cadeiras de rodas.
Desde seus três primeiros meses
de vida, Marcos frequentou o serviço de estimulação essencial oferecido pela
APAE de seu município, lá recebeu atendimento pedagógico, fisioterapêutico, terapia
ocupacional e equoterapia, a partir dos cinco anos, aprendeu habilidades para
andar com a cadeira de rodas com auxílio dos profissionais da APAE.
Marcos ficou na APAE até seus 3
anos e 11 meses de idade, segundo o fisioterapeuta da APAE, Marcos tem limitações
físicas, não tem sensibilidade da cintura para baixo, não caminhou até então e
para se locomover utilizava as mãos para arrastar seu corpo onde deseja ir. De
acordo com avaliação médico-psicológica, Marcos tem seu cognitivo totalmente
preservado, mostrando assim ótimos resultados . A mãe do menino relata que
frequentar a APAE e ter todos os atendimentos necessários foi de fundamental
importância para o desenvolvimento motor de seu filho, fazendo com que ele
pudesse se locomover com mais independência.
Ainda, segundo relatos da mãe, o
próximo passo seria colocar Marcos na
escola regular já que o mesmo não poderia frequentar mais o serviço de
estimulação essencial devido sua idade, ainda assim, Marcos ficaria frequentando
os atendimentos técnicos na APAE, pois precisaria deste para dar continuidade
ao seu tratamento.
Enquanto Marcos frequentava a
APAE, ele nunca havia ido à uma escola regular, sua mãe nunca quis colocá-lo
pois considerava muito cansativo dois períodos para o menino.
Surgia então, um grande problema,
pois Marcos teve grande dificuldade de adaptação e pouco interagia com as
demais crianças quando, aos quatro anos, foi para a educação infantil.
Atualmente, Marcos está no primeiro
ano do ensino fundamental, onde tem uma professora regente e uma segunda professora, e, no período oposto,
três vezes por semana, é atendido por
uma educadora especial na sala multifuncional da escola.
Percebendo o quanto o menino tem
dificuldade em se integrar àquela turma, as professoras procuravam fazer jogos
e brincadeiras que envolvessem a participação de todos, organizando as crianças
ora em duplas e ora em equipes para que o ambiente escolar ficasse mais agradável
e também buscavam adaptar os conteúdos
para que Marcos sentisse envolvido e gostasse da escola e dos colegas.
Sendo assim, as educadoras
começaram a prestar atenção nas atitudes de Marcos, neste caso, foram pensadas
algumas estratégias como procurar fazer com que Marcos gostasse da escola e de
se relacionar com os colegas , assim como, adaptar recursos para melhor
mobilidade de Marcos na escola.
Em uma das idas ao parque, as
professoras perceberam o quanto Marcos gostava de brincar com animais de
brinquedo e o quanto as cores chamavam sua atenção, partindo deste pressuposto
e das adaptações curriculares, esse tema passou a fazer parte dos planejamentos
realizados na sala de aula.
As professoras tem um bom
relacionamento, planejam as atividades juntas, sendo que a segunda professora
também auxilia as demais crianças que necessitam de um atendimento
individualizado.
Na hora do lanche, elas fazem um
rodízio, enquanto uma das professoras (a segunda) acompanha Marcos ao
refeitório, a outra professora vai tomar um cafezinho e ir ao banheiro, depois
a professora fica com Marcos no recreio, enquanto a segunda professora vai
fazer os seu lanche.
Em sala de aula, a professora
regente aceita sugestões da segunda professora e elas procuram trocar
experiências e tornam a sala de aula um ambiente agradável e com muitas trocas
de saberes. O trabalho das professoras é mútuo e bem produtivo.
Diante
das adaptações feitas pelas professoras, hoje Marcos é um menino mais ativo e
participante nas aulas, sua linguagem oral bem evoluída, faz-se compreender e expressar
informações através de diálogos entre
colegas e professoras.
Em
relação à sua aprendizagem, demonstrou evoluções significativas, passou a fazer
as atividades tendo iniciativa para resolvê-las, gosta de fazer trabalhos em
grupos, adora desenhar, além de ter grandes habilidades fora da cadeira de
rodas para se locomover, as crianças de sua sala adoram Marcos, sempre
dispostas a ajudar e orientar nas atividades propostas pelas professoras.
Segundo
as educadoras, Marcos demonstra interesse em estar na escola e estar com as
outras crianças, mas ainda tem muito a evoluir, até porque o ano está só
começando e ele e seus coleguinhas ainda precisam aprender muitas coisas em
relação à aprendizagem.
PROPOSIÇÕES
INICIAIS PARA O PLANO DE ENSINO
NOME DAS PROFESSORAS: Maria de Lourdes de Sousa e Ana Carla
dos Santos
ESCOLA: Escola de Educação Básica Cecília
Meireles
TURMA: 1º ano do Ensino Fundamental
INFORMAÇÕES SOBRE A TURMA
A turma é formada por
25 (vinte e cinco) alunos, que é o número indicado por lei para o 1º ano do
ensino fundamental. Os alunos têm 6 anos e vieram de vários CEIs (Centro de
Educação Infantil) do município. A turma é bastante heterogênea quanto aos
conhecimentos prévios: há alunos alfabetizados, alunos na fase silábica-alfabética,
na silábica, na pré-silábica 1 e 2 e ainda crianças na fase das garatujas. Os
alunos são oriundos de vários bairros do município e de variadas classes
sociais. Procuram estudar na escola, pois é a que elevou o seu nome e tem um
PPP (Projeto Político Pedagógico) bem articulado com a prática e envolve toda a
comunidade escolar, inclusive os pais ou responsáveis em várias atividades no
decorrer do ano letivo.
INFORMAÇÕES SOBRE O ALUNO MARCOS
Marcos é um menino de seis anos de idade que nasceu com mielomeningocele, considerada uma
das lesões congênitas mais comuns da medula espinhal, é causada pelo fechamento
incompleto do canal vertebral. A falta de proteção da medula espinhal resulta
em deficiências neurológicas, falta de sensibilidade e de movimentos ortopédicos,
geralmente nos membros inferiores e
falta de controle das funções intestinais e urinárias além de hidrocefalia.
Para
se locomover faz uso de cadeiras de rodas, tem seis anos e estuda no 1º ano do ensino
fundamental nessa escola tendo uma professora regente e uma segunda professora,
e, no período oposto, três vezes por semana, é
atendido por uma educadora especial na sala multifuncional da escola.
Marcos tem seu cognitivo
totalmente preservado, já identifica o seu nome e o dos familiares, as cores,
as letras do alfabeto, está no nível silábico, identifica os números até 10
(dez) e sabe contar.
Percebendo o quanto o menino tem
dificuldade em se integrar àquela turma, as professoras procuravam fazer jogos
e brincadeiras que envolvessem a participação de todos, organizando as crianças
ora em duplas e ora em equipes para que o ambiente escolar ficasse mais
agradável e também buscavam adaptar os conteúdos
para que Marcos sentisse envolvido e gostasse da escola e dos colegas.
INFORMAÇÕES SOBRE A INCLUSÃO
ESCOLAR DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Como o menino tem dificuldade em
se integrar à turma, as professoras procuravam fazer jogos e brincadeiras que
envolvessem a participação de todos, organizando as crianças ora em duplas e
ora em equipes para que o ambiente escolar ficasse mais agradável e também buscavam adaptar os conteúdos para que Marcos
sentisse envolvido e gostasse da escola e dos colegas.
Sendo assim, as educadoras
começaram a prestar atenção nas atitudes de Marcos, neste caso, foram pensadas
algumas estratégias como procurar fazer com que Marcos gostasse da escola e de
se relacionar com os colegas , assim como, adaptar recursos para melhor
mobilidade de Marcos na escola.
A sala de aula de Marcos fica
próxima ao banheiro que foi adaptado, foram construídas rampas adequadas para
que Marcos percorra todo o ambiente escolar e tenha acesso a sala
informatizada, à biblioteca, ao refeitório, ao auditório, sendo que nesses
lugares foram alargadas as portas para que a cadeira de rodas de Marcos passe
adequadamente.
Marcos
é um aluno cativante e encantou a todos da escola, seu coleguinhas sempre
querem tê-lo em seu grupo e o ajudam em sua locomoção (empurrando a cadeira) e
nas atividades, seja da sala de aula, como na Educação Física.
O
professor de Educação Física também procura contemplar atividades em que Marcos
possa realizá-las.
Conceitos:
- deficiência
física: é
definida como alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos
(partes) do corpo humano, causando comprometimento da função física.
·
tecnologia assistiva:
é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para
proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente
promover Vida
Independente e Inclusão. Podem
variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão
incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares
especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para
adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica,
equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais,
aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e
milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
·
comunicação aumentativa e alternativa é a área
da tecnologia assistiva que se destina especificamente à ampliação de
habilidades de comunicação é denominada de Comunicação Alternativa (CA). A
comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional
ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar
e/ou escrever.
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PLANO DE ENSINO DOS
CONHECIMENTOS ACADÊMICOS
TEMA: CORRIDA DE RATOS
CONTEÚDOS:
- cores;
- quantidade,
- gênero
textual: trava-língua,
- palavras
iniciadas com R.
OBJETIVOS:
- ouvir e cantar a música;
- identificar a letra R do trava-língua do Rato;
- ampliar o vocabulário;
- reconhecer e nomear cores;
- reconhecer os números até 10
e suas respectivas quantidades;
- propiciar o trabalho em
grupo.
ATIVIDADES
PLANEJADAS
Música:
Trava Língua (Patati e Patata)
Ooooooooooooooooooooooooo
Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrolar a língua fazendo
Ela dançar. hey!! (2x)
Divertida e fácil de brincar,
É só enrolar a língua fazendo
Ela dançar. hey!! (2x)
O rato roeu a roupa do rei de Roma
Em Roma a roupa do rei o rato roeu.
Em Roma a roupa do rei o rato roeu.
Aranha arranha a rata, a rata
arranha
A aranha, a aranha e a rata arranha a ratazana
A aranha, a aranha e a rata arranha a ratazana
Um prato de trigo para um tigre
Dois pratos de trigo para dois tigres
Três pratos de trigo para três tigres
Dois pratos de trigo para dois tigres
Três pratos de trigo para três tigres
Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrolar a língua fazendo
Ela dançar.
Divertida e fácil de brincar,
É só enrolar a língua fazendo
Ela dançar.
Um ninho de mafagafos com
Sete mafagafinhos, quem
Desmafaguifar um ninho
De mafagafos, bom
Desmafaguifador
Será
Sete mafagafinhos, quem
Desmafaguifar um ninho
De mafagafos, bom
Desmafaguifador
Será
O tempo perguntou pro tempo
Quanto tempo o tempo tem
O tempo respondeu pro tempo
Tenho o tempo que o tempo tem.
Quanto tempo o tempo tem
O tempo respondeu pro tempo
Tenho o tempo que o tempo tem.
O pelo no peito do pé de Pedro
É preto.
É preto.
Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrrolar a língua fazendo
Ela dançar.
Divertida e fácil de brincar,
É só enrrolar a língua fazendo
Ela dançar.
Ooooooooooooooooooooooooooo
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E papo soltando vento
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E papo soltando vento
Por que pia pardal pardo
Porque pio e piarei
Porque sou o pardal pardo
Por que pio para o rei
Porque pio e piarei
Porque sou o pardal pardo
Por que pio para o rei
Tem pena a pata do pato
Do patati
A pata do pato do patati tem pena
Tem pena a pata do pato do patata
A pata do pato patata tem pena
Do patati
A pata do pato do patati tem pena
Tem pena a pata do pato do patata
A pata do pato patata tem pena
Trava línguas é uma brincadeira,
Divertida e fácil de brincar,
É só enrrolar a língua fazendo
Ela dançar. hei (2x)
Divertida e fácil de brincar,
É só enrrolar a língua fazendo
Ela dançar. hei (2x)
Ooooooooooooooooooooooooo
Primeiramente,
as crianças irão ouvir e cantar a música, após isto feito, iremos enfatizar
o trecho O RATO ROEU A ROUPA DO REI DE
ROMA, EM ROMA A ROUPA DO REI O RATO ROEU. As crianças receberão folhas
impressas com este trava-língua, desta forma, pediremos para que as crianças
circulem as palavras iniciadas pela letra R
existentes neste trava-língua.
Depois, confeccionaremos um rato de papel com os alunos e
posteriormente para que possamos unir a teoria com a prática, faremos com as
crianças o jogo de corrida de ratos, cujo mesmo consiste em um jogo feito de tecido de
diferentes cores. É confecciondado um pedaço de tecido com 50x50, com várias
setinhas indicando o caminho a ser seguido, além de existir seis ratinhos de
diferentes cores: amarelo, laranja, vermelho, preto, azul e verde e um dado com
as respectivas cores.
Cada
criança deverá escolher um ratinho, assim como sua cor, colocado o tecido na
mesa começa o jogo. A professora joga o dado, e a cor que cair deve seguir o
caminho indicado pela setinha, assim sucessivamente, o ratinho que chegar
primeiro vence o jogo. Após o jogo, a professora também pode pedir para que as
crianças indiquem quandos ratinhos existem no jogo e suas cores.
O
RATO ROEU A ROUPA DO REI DE ROMA
EM
ROMA A ROUPA DO REI O RATO ROEU
D
|
A
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R
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A
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T
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O
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L
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O
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A
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M
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G
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O
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L
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V
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C
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N
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R
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O
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E
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U
|
M
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C
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A
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O
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A
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M
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P
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V
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I
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E
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U
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A
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M
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C
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G
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A
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O
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L
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I
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ESTRATÉGIAS:
Exploração e manipulação
de materiais, como tecidos de diferentes cores, explorando e reconhecendo
diferentes cores e quantidade.
RECURSOS:
- papel
- tecido
- fibra
para enchimento
- linha
- agulha
- tesoura
- cola
colorida
- lantejola
- dado
- círculo
de papel sulfite,
- barbante,
- lápis
de cor;
- cola.
QUAIS AS AÇÕES NECESSÁRIAS EM
CONJUNTO COM O AEE? OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE? OUTRAS PARCERIAS
Além do trabalho de socialização do feito na escola,
Marcos frequenta a sala multifuncional instalada na própria escola duas vezes
por semana em horário oposto às aulas. Ainda, também, vai para a APAE, em
horário pré-determinado e extraclasse duas vezes por semana, onde recebe
atendimento de uma equipe multidisciplinar com os seguintes profissionais:
fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, terapeuta ocupacional e
psicopedagoga.
A profissional do AEE faz orientações quinzenais aos
professores que trabalham diretamente com Marcos. Quando necessário são
confeccionados em conjunto com outros funcionários da escola materiais
adaptados para serem usados com Marcos e outros alunos incluídos.
AVALIAÇÃO
O que se
busca no processo avaliativo com os alunos é, primeiramente, a participação e a
integração de todos durante a aula, independente de suas limitações. A partir
daí, conduzi-los a uma aprendizagem de conteúdos significativos, desta forma, a
avaliação será feita através da participação e do envolvimento dos alunos em
sala de aula.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina Avaliação e Atendimento Educacional de Alunos com
Deficiência Física trabalhada pelas professoras Luciane e Juliana foi bem
produtiva.
Nelas aprendemos todos os
conceitos referentes à deficiência física e o modo como trabalhá-la. O estudo
de caso a partir do vídeo Gabi mostrou que é possível haver aprendizagem de
alunos deficientes, mesmo que para isso precise fazer uma comunicação
alternativa.
Também a ida a
brinquedoteca foi bem legal, um espaço maravilhoso que deveria ser visitado por
todos os alunos das escolas públicas e se possível ser efetivado nas escolas.
BRASIL: Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais:
espaços para o Atendimento
Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
DINIZ,
BERSCH, Rita. Introdução
à Tecnologia Assistiva.Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia
Assistiva.
Disponível em www.assistiva. com.br, RS, 2006.
BERSCH, Rita e
SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.:
Ensaios
Pedagógicos:
Construindo Escolas Inclusivas.
Brasília:
MEC/SEESP, 2005.
DISCHINGER,
Marta (et al.). Desenho universal nas escolas: acessibilidade na rede
municipal de ensino
de
Florianópolis. SME, Florianópolis: Prelo, 2004.
MANZINI, E. J.;
MARQUEZINE, M. C;; BUSTO, R. M.;; TANAKA, E. D. O. ; FUJISAWA, D. S. (org.)..
Linguagem e
comunicação alternativa. 1ª. ed. MARÍLIA: EDITORA DA ABPEE, 2009.
MANZINI,
Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do
tema na área
de educação.
In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.).
Educação
Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação,
2008. p. 281- 289.
NUNES, Leila R.
de Paula; SOBRINHO, Francisco de P. N. Acessibilidade. In: BAPTISTA, Claudio
Roberto;
CAIADO, Katia
R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade.
Porto
Alegre: Editora
Mediação, 2008. p. 269- 279.
http://www.assistiva.com.br/ca.html Mara Lúcia
Sartoretto e Rita Bersch © 2012
Revista Portal. De Divulgação, n1. Ago.2010
http://portaldoenvelhecimento.org.br/revista/index.php/revistaportal/article/view/8/18
Acesso em 20/10/2011.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, no
trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação). São Paulo,
Ano XII, mar/abr. 2009, p.10-16.
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